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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Ciclo Financeiro – CF

O Ciclo Financeiro em termos bem didáticos e tendo em mente uma única operação de compra e venda do mesmo produto, é o período de tempo entre a saída do pagamento do produto adquirido e o recebimento do valor obtido pela venda deste mesmo produto.

Por exemplo: A empresa “a” compra uma bicicleta a prazo para pagar em 30 dias, o tempo médio que esta bicicleta fica em estoque até ser vendida é de 20 dias. A venda da bicicleta foi a prazo com vencimento em 30 dias. Como calculamos o Ciclo Financeiro:


Resposta: A primeira coisa a se fazer é criar uma linha de tempo e colocar os dados;



Assim o Ciclo Financeiro é o período em que a empresa precisa de recursos (fica a descoberto), para pagar o bem adquirido e que só vai receber depois de transcorridos 20 dias.

Quando utilizamos a equação para se calcular o Clico Financeiro para diversos produtos, utiliza-se o tempo médio para ocorrência de cada fato.
Em maneira geral o ciclo financeiro é calculado da seguinte forma:

Prazo médio dos estoques + prazo médio de recebimentos - prazo médio de pagamentos


Ademir C. Brandt

sábado, 22 de setembro de 2007

Capital de Giro - CG

Antes de tudo temos de definir o Capital de Giro, como sendo o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem (girar).

O capital de giro precisa ser acompanhado e monitorado permanentemente, pois está sofrendo o impacto das diversas mudanças no panorama econômico e financeiro enfrentado pela empresa de forma contínua.

Na realidade existem dois tipos de capital de giro, o Econômico e o Financeiro. Para se chegar ao capital de giro Econômico utiliza-se a seguinte operação:

(RB x CF) / 30 onde: RB= Receita Bruta, CF= Ciclo Financeiro e 30=dias


Já para se chegar ao capital de giro Financeiro, que nada mais é do que o fluxo de caixa, utilizamos a operação:

AC – PC onde: AC = Ativo Circulante e PC = Passivo Circulante

As dificuldades relativas ao capital de giro numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:

- Redução de vendas;
- Crescimento da inadimplência;
- Aumento das despesas financeiras;
- Aumento de custos;

Podemos acrescentar ainda:

- Imobilizações com recursos a curto prazo,
- Retiradas efetuados pelos sócios.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A Lei da Atração

A Lei da Atração é uma teoria associada aos movimentos Nova Era e Novo Pensamento, a qual sugere que os pensamentos positivos efetivamente se traduzem em realidade para as pessoas que os cultivam.

Assim, a Lei da Atração diz que os pensamentos criam um campo energético que é irradiado para o exterior, atraindo pessoas e situações como se cada um fosse um ímã.

A Lei da Atração procura se apoiar em conceitos da física quântica, mas contraditoriamente, os campos energéticos criados pelo pensamento funcionam exatamente o oposto dos campos energéticos da Física quântica, onde campos positivos atraem partículas negativas. Ver Força elétrica.

Dessa forma, pensamentos positivos atraem pessoas e circunstâncias idênticas, o mesmo acontecendo com os negativos. A Lei da Atração considera que se alguém tiver uma idéia bem definida do objetivo pretendido e a mantiver mentalmente, então, surgirão as oportunidades certas para a concretização daquilo que se pretende alcançar.

O desejo e o medo são sentimentos que atraem tanto aquilo que se pretende como o que se teme. Por isso, a forma de evitar o indesejado é não lhe dando relevância. O medo tem uma força de atração muito grande, e deve ser evitado. origem - a lei da atração surge no mundo agora somente por um motivo, porque as pessoas estão preparadas e realmente dispostas a usufruírem de suas maravilhosas propriedades. a lei da atração diz que vivemos em um universo vibracional e fazermos parte desse todo e nunca estaremos excluidos. Nossos pensamentos a partir do momento em que potecializamo-os através de nossas emoções e intenções eles automaticamente se transformam em forte e eficazvibração que emana para o Universo. O QUE VOCÊ PENSA, VOCÊ SENTE , O QUE VOCÊ SENTE , VOCÊ VIBRA , O QUE VOCÊ VIBRA, VOCÊ ATRAI PARA SI TUDO O QUE DESEJA, SOMOS SERES VIBRACIONAIS QUE INTERAGEM NO UNIVERSO. NO MUNDO TUDO É VIBRAÇÃO, E TUDO SE ATRAI ENTRE SUAS SEMELHANÇAS LATENTES, O SOM É UMA VIBRAÇÃO. AS ONDES DE RADIO, DE TV, A ALETRICIDADE, AS CORES VIBRAM, OS ATOMOS , AS MOLÉCULAS, AS CÉLULAS, TUDO ESTA EM VIBRAÇÃO CONTINUA.

Relacionada com a Lei da Atração encontra-se, também, a Lei da Correspondência.

Se você quiser saber mais e ter um contato com uma visão mais crítica sobre este assunto, além de ler o livro The Secret(O Segredo), da escritora australiana Rhonda Byrne, conheça também outros que tratam do mesmo tema, como Lei da Atração, o Segredo Colocado em Prática, de Michael J. Losier e Verdades e Mentiras Sobre a Lei da Atração, de Philip Hill.

Orçamento Empresárial

É o plano financeiro para implementar a estratégia da empresa para determinado exercício.


Um orçamento em contabilidade e finanças é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo ou organização, dentro de um período limitado (geralmente, mensal ou anual). O orçamento, na verdade, deriva do processo de planejamento organizacional; ou seja, a organização (pública ou privada com ou sem fins lucrativos) deve estabelecer objetivos e metas, materializados em um Plano. Este deverá conter valores em moeda para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.


O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalization des Choix Budgetaires, dentre outras.


Entende-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é um sinônimo para os provimentos recebidos, que também podem ser classificados – basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.


Os orçamentos estatais ou públicos são representações dos diversos gastos de um governo; gastos que envolvem saúde, educação, transportes, segurança e defesa, essencialmente; uma das principais funções do poder político é definir o orçamento a partir das receitas geradas pelos impostos e outras formas de arrecadação. Essa atribuição recai tanto sobre o poder executivo quanto sobre o poder legislativo, nas democracias: o executivo propõe e fiscaliza a execução do orçamento, e o legislativo analisa e aprova-o. No Brasil, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Chefe do Poder Executivo possui a competência de iniciar as leis que estabelecerão o Plano Plurianual (PPA), as Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o orçamento (LOA). No Brasil, o órgão responsável pela elaboração e acompanhamento do orçamento público federal é a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).


A maioria dos estados também prevê mecanismos de fiscalização do orçamento público por parte do poder judiciário. O Brasil adotou o processo misto, onde o Executivo elabora o projeto de lei do orçamento, para posterior encaminhamento ao Legislativo, que o emenda e aprova-o. A própria Constituição Federal estabelece que cada Poder deve acompanhar e avaliar sua execução financeira, contábil, dentre outras, tendo o Legislativo a competência de exercer o Controle Externo das coisas públicas.


A parte do Direito que estuda as leis sobre orçamentos públicos é o Direito Fiscal ou Orçamentário, ramificação do Direito Financeiro.


Apesar de ser planejado com mais ou menos cuidado, um orçamento pode ser cumprido à risca, ou com sobras ou com falta de recursos planejados.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Técnicas de Gestão

Como Administrar - Sistema de Gestão

Administrar é dirigir uma organização utilizando técnicas de gestão para que alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental.

Lacombe (2003, p.4) diz que a essência do trabalho do administrador é obter resultados por meio das pessoas que ele coordena.

A partir desse raciocínio de Lacombe, temos o papel do "Gestor Administrativo" que com sua capacidade de gestão com as pessoas, consegue obeter os resultados esperados.

Drucker (1998, p. 2) diz que administrar é manter as organizações coesas, fazendo-as funcionar.

As principais funções administrativas são:

  • Fixar objetivos (planejar)
  • Analisar: conhecer os problemas.
  • Solucionar problemas
  • Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).
  • Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
  • Negociar
  • Tomar as decisões.
  • Mensurar e avaliar (controlar).


Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e Comandar - POCCC. Destas funções a que sofreu maior evolução foi o "comandar" que hoje chamamos de Liderança.

Definição de Controladoria

A Controladoria é um segmento da Contabilidade, mas também pode ser definida como ramo da Administração, dependendo do enfoque dado pelos gestores e contadores responsáveis pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de um único gestor (controller ou controlador). Ainda do ponto de vista contábil, em função desse relacionamento estreito com a Administração, a Controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado da Contabilidade administrativa.

Ela utiliza primordialmente o controle e o processo de planejamento e orçamento como metodologias no desempenhos de suas funções.

O encarregado pela área de Controladoria em uma empresa é chamado de Controller ou Controlador. Tal área é considerado um órgão de staff, ou seja de assessoria e consultoria, fora da pirâmide hierárquica da organização.

A controladoria se apóia num sistema de informações e numa visão multidisciplinar, sendo responsável pela modelagem, construção e manutenção de sistemas de informações e modelos de gestão das organizações, a fim de suprir de forma adequada as necessidades de informação dos gestores conduzindo-os durante o processo de gestão a tomarem melhores decisões. Por isso é que se exige dos profissionais da controladoria uma formação sólida e abrangente a cerca do processo de gestão organizacional.